Pescada: a grande família que frequenta nossa mesa
14 de junho de 2016É uma família brasileira das mais numerosas. Cerca de 30 espécies de pescada vivem por toda a extensão do nosso litoral. Muito consumido no país, por seu sabor delicado, levemente adocicado, pelas poucas espinhas e baixo custo, esse peixe brazuca ainda tem importância econômica enorme para algumas comunidades pesqueiras artesanais, como Paraty (RJ) e Bertioga (SP).
A pescada possui escamas e costuma alimentar-se de outros peixes pequenos e camarões. Anda em cardumes, geralmente em águas não muito profundas, em áreas pedregosas e de corais.
Seu teor de gordura é baixo, mas existem em sua carne branca boas quantidades de cálcio, fósforo, ômega 3, potássio e selênio. Combater os radicais livres é a principal atividade dessa turma tão popular.
As variedades desse pescado que mais aparecem nas nossas mesas são: pescada amarela, pescada branca, pescada cambucu e pescadinha. Na carne, praticamente não existe distinção entre essas espécies. A diferença fica na aparência e no tamanho. A amarela, por exemplo, é a maior, variando entre 80cm e 1,5m. A pescadinha, como o nome já sugere, é a que fica em torno de 25cm.
A pescada na cozinha
A espécie tem uma infinidade de usos na culinária trivial: assada, cozida, frita ou grelhada. Com pele, funciona bem em receitas de caldeiradas e moquecas. Porém, um clássico das avós, tias e mães é caprichar na versão empanada, a dorê.
Portanto, aqui vai uma dica de como empanar bem sua pescada.
Organize-se
São três recipientes, um para a farinha de trigo, o segundo para os ovos frescos batidos com uma pitada de sal, e o terceiro para a farinha de rosca.
Agilize-se
O filé de peixe deve passar rapidamente de uma tigela para a outra e logo em seguida para a frigideira. Porque se ficar úmido, a fritura ficará sem crocância e encharcada de óleo.
Fonte: IG
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